Folha Universal

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Comunhão com Deus


Comunhão com Deus

Quando vamos à Igreja e recebemos a graça de Deus, nos tornamos vencedores

Por bispo Edir Macedo/ foto: Erik Teixeira
redacao@arcauniversal.com
É necessário que as pessoas se conscientizem de que é na Igreja que elas recebem forças para vencer as batalhas da vida. É na Igreja do Senhor Jesus que crescemos a cada dia, recebemos, por obra do Espírito Santo, coragem, energia e um conhecimento maior de Deus.
À medida que nos alimentamos da Palavra de Deus, a nossa fé vai aumentando até se tornar inabalável. Quando isso acontece, o mundo pode desabar ao nosso redor, que nossa confiança no Senhor continua inalterável. Quaisquer que sejam os problemas, por maiores que pareçam, podemos compará-los a nuvens negras, que vêm por algum tempo. Contudo, sabemos que logo vão embora.
Quando as pessoas não têm esse discernimento sobre a importância da Igreja, ao passar por alguma dificuldade em sua vida, se desesperam se lançam no mundo e deixam "as águas rolarem". Devemos ter em mente que, se estivermos longe de Deus, estaremos perto de satanás.
A partir do momento que vamos à Igreja e recebemos a graça de Deus, nos tornamos vencedores. Ao deixarmos a Igreja de lado, nossa fé se enfraquece, pois não nos alimentamos da Palavra de Deus, e as forças do mal vão tomandoconta da nossa vida.
A Igreja de Jesus representa o reino de Deus. Cada Igreja, em particular, é um pedaço deste reino. Ao ouvirmos a palavra, nossa alma e nossa fé se renovam. Sentimos força, encorajamento e percebemos que, apesar dos problemas, nem tudo está perdido. A batalha que enfrentamos, no dia a dia, se torna pequena, por causa do poder do Espírito Santo que passamos a ter.
Muitas são as pessoas que se desligam do corpo de Cristo e tendem a segui-lo a sua maneira, dizendo que não precisam ir à Igreja; que podem seguir a Cristo em casa ou no trabalho. Ora, ninguém é obrigado a comparecer à Igreja, nem a servir ao Senhor Jesus, pois Deus jamais nos obriga a fazer qualquer coisa. Ele nos deu o livre-arbítrio. Porém, quando surgirem os problemas na família, no trabalho ou em qualquer lugar, de onde tiraremos forças para vencê-los?
Vivemos num mundo que nos enche de problemas. Temos que nos revestir da armadura de Deus para poder vencê-los. Quando estamos longe da família de Deus, fica difícil manter uma vida santificada. É como se fossemos lírios no charco.
O propósito maior da Igreja é que todos cheguemos à unidade da fé e ao pleno conhecimento do filho de Deus; à perfeita varonilidade; à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que estejamos unidos num só pensamento, numa só crença, num só Senhor.

Conflitos financeiros


Casal pode evitar conflitos financeiros

O assunto deve ser tratado no início do relacionamento

Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal
Quem gasta mais? Quem paga menos? O dinheiro e as dívidas são de quem? Estas perguntas podem levar o casamento a um conflito financeiro que pode ser evitado se o tema for assunto de conversas durante o namoro.
É o que explica a psicóloga Regiane Machado. “O ideal é o casal conversar como cada um funciona na sua vida financeira, dizer como cada um administra seu dinheiro e já combinar como será após o casamento.”
Ela também deixa claro que cada casal deve ter sua própria organização financeira. “Cada um funciona de uma forma. Há casais que pegam o dinheiro e dividem totalmente, outros tratam como se fosse um único ganho. O ideal é conversar para que cheguem a uma forma justa e confortável para ambos.”
Mesmo com tantas conversas, ainda é possível que eles entrem em discordância nesse assunto. “Porém, se o tema foi tratado antes do casamento, se já houver uma prevenção, caso o problema aconteça mais à frente, pode ser mais fácil para resolver e repensar quais os rumos que está tomando a vida financeira do casal.”
Após o casamento as prioridades passam a ser outras e ambos têm responsabilidades sobre tudo. “Para isso, é preciso sentar e discuti-las abertamente, fazer planejamento, o que espera fazer com o dinheiro, se há um sonho de comprar uma casa, se farão uma viagem, ou seja, o que e como comprar”, explica Regiane.
Não é raro casais se separarem por entrarem em eternas brigas e discordâncias por causa de como o dinheiro é administrado. “Isso acontece devido ao perfil de cada um. Há quem gaste demais, quem não tenha controle. E, se ambos são assim, eles não pensarão em ter uma conversa sobre o assunto”, esclarece a psicóloga.
Outros motivos
Para a consultora empresarial Talia Jaoui, há outros motivos que podem levar um casal a ter conflitos financeiros. “Eles têm que colocar o orçamento dentro daquilo que ganham, não gastar além e prestar atenção no cartão de crédito, porque as pessoas possuem uma ideia equivocada sobre a maneira correta de usá-lo.”
Outro motivo é quando um ganha mais que o outro. “Se a mulher ganha mais que o homem, por exemplo, não tem problema, até porque ela lutou por este espaço no mercado de trabalho. É por isso que os papéis do homem e da mulher têm que ser bem definidos na relação e que cada um faça aquilo que é típico para si”, explica Talia.
Para ela, o problema é que o homem não conseguiu evoluir na ideia de que a mulher não precisa mais dele para ser sustentada. “Ela procura alguém para agregar na vida, que colabore e os homens só precisam desenvolver isso neles, porque aquele ‘macho’ que somente sustenta a casa, ficou para trás.”
Talia enfatiza que o conflito financeiro em um casal pode vir pela falta do homem em desenvolver outros papéis na relação. “A mulher trabalhou isso nela, de que tinha que ter seu espaço profissional, mas o homem não trabalhou esse aprimoramento de relacionamento, de ser homem, porque hoje em dia ser homem não é somente trazer dinheiro pra casa, mas alguns não acompanharam esse processo.”
É por isso que ela conclui que os problemas financeiros de um casal estão muito além do dinheiro. “Na verdade, os conflitos financeiros nada mais são que conflitos emocionais. As pessoas precisam se conhecer melhor, ter um momento consigo. Hoje em dia, as mulheres têm muita atitude e os homens não, o que os faz vulneráveis a ponto de correrem um grande risco de ficarem solteiros.”

Bode dentro de casa?


Bode dentro de casa?

Peça, e o milagre pode mudar a sua vida

Por Marcelo Crivella
redacao@arcauniversal.com
Conta-se que há muitos anos, um homem vivia contrariado com a vida. Resmungava o tempo inteiro e via defeito em tudo. Na casa, na esposa, no trabalho, enfim, achava sempre uma razão para reclamar.
Embora vivesse numa linda terra às margens do Mediterrâneo, ao Sul da Itália, conhecida até hoje como Régia Calábria, o pobre homem não via a verdadeira beleza da vida e não dava valor ao que Deus lhe havia concedido. Quem mais sofria nessa história era sua esposa, pois aturava, diariamente, o mau humor do marido, que se chamava Márcio e tinha poucos amigos.
Um dia, a esposa de Márcio ouviu falar a respeito de um certo apóstolo, chamado Paulo de Tarso, que pregava o Evangelho de Jesus, o Messias, Filho de Deus. Ele falava fluentemente o italiano, realizava grandes milagres e estava de passagem, indo para Roma. Ela convenceu o marido a procurar o apóstolo e a pedir-lhe o milagre que mudaria suas vidas.
Quando Paulo chegou à região, anunciou o Evangelho na praça e orou pelos enfermos. Márcio então se aproximou e contou ao apóstolo toda a sua infelicidade. A vida pobre que levava no sítio, o trabalho árduo, a rotina de cuidar dos animais, e especialmente a casa pequena na qual morava.
— Apóstolo, ouvimos dizer que Deus faz muitos milagres através de suas mãos. Podes então fazer o milagre de mudar minha situação? Quero uma casa melhor, um trabalho melhor, uma vida melhor — falou, ansiosamente.
 Paulo, olhando para os olhos meigos da esposa do rapaz, entendeu toda situação e respondeu:
— Sim, eu posso fazer o milagre que tu queres. Mas tens que prometer que farás tudo o que eu te disser. Se falhares em uma só coisa, fico desobrigado de cumprir o que agora te prometo.
— Sim, sim, farei tudo o que me disseres — respondeu de imediato.
— Muito bem. Assim que chegares ao teu sítio, apanha um casal de gansos e põe para morar dentro da tua casa disse Paulo.
O homem não entendeu a razão daquilo, mas, como havia  prometido, assim fez. A casa, que já era pequena, ficou menor. O casal de gansos não parava de perturbar. Ia do quarto para a sala e da sala para a cozinha. Subia na mesa, na mobília e sujava o chão. É impressionante como um casal de gansos provoca uma irritação insuportável em questão de minutos.
Alguns dias depois, como nada mudara em sua vida e não aguentando mais os gansos, ele saiu à procura do apóstolo. A casa onde Paulo pregava estava cheia de doentes e o homem de Deus lutava contra os espíritos imundos.
Márcio, que só conseguia ver seus próprios problemas, o interrompeu para dizer:
— Apóstolo, fiz o que me disseste e nada mudou em minha vida!
Lembrando-se do caso, Paulo respondeu:
— Hoje, quando voltares para tua casa, põe tua vaca para morar contigo. Faze isto antes que anoiteça.
O homem voltou desolado, mas, como queria seu milagre mais que tudo, ainda sem entender puxou a vaca para dentro da sala, fechou a porta, e antes de anoitecer lá estavam: Márcio, sua esposa, os gansos e a vaca. Que situação!
No dia seguinte, bem cedo, Márcio acordou com o mugido da vaca e o grasno estridente dos gansos. A casa era uma balbúrdia! A vaca era enorme. Caíram os quadros da parede; os móveis ficaram empilhados num canto, sem falar do balaio de capim para a vaca e do balde de milho para os gansos.
Poucos dias se passaram e o homem, muito contrariado, procurou de novo o apóstolo.
— Lembra-te, Márcio — disse Paulo — de que prometeste fazer tudo que eu te dissesse. Ao voltar, põe também teu bode para viver contigo, com os gansos e a vaca.
Era a última coisa que ele gostaria de ouvir. Pensou mesmo em desistir e quebrar sua promessa, mas, convencido por sua esposa, ainda que contrariado, amarrou a corda no pescoço do bode e puxou o animal casa adentro.
A primeira coisa que o bode fez foi comer a cortina do quarto. E a partir daí, foi fuçando tudo que via. O aspecto da casa era terrível! O cheiro insuportável! A vida de Márcio, desde quando o Sol nascia e entrava pela janela, sem cortina, até o anoitecer, quando cobria o rosto com o travesseiro, para escapar do cheiro do bode, era um tormento só.
O homem foi ficando esgotado. Dormia mal, comia sentado no chão e nem se animava a tomar banho. Sua esposa, coitada, ficou com a aparência de uma bruxa. Muito cansado e abatido por tantas noites mal dormidas, já sem forças, procurou o apóstolo.
— Muito bem, Márcio — disse Paulo — hoje tira os gansos e amanhã pela manhã tira a vaca e o bode. Faze assim e receberás o milagre que esperas.
Dessa vez o homem chegou em casa aliviado.
— Mulher, mulher! Acabou nosso tormento! Hoje tiramos os gansos e amanhã cedo saem a vaca e o bode! Maravilha! Maravilha! — gritava, numa alegria incontida.
Ao amanhecer, o casal tirou os últimos animais de dentro da casa e se pôs a reconstruir o lar. Teceram novas cortinas, lavaram e enceraram o velho piso de madeira, pintaram as paredes e reformaram os móveis. Márcio foi pelos campos ao redor e trouxe, para perfumar a casa, lindas flores. Tão lindas e perfumadas que era de impressionar o fato de que nunca as notara antes. Até o telhado foi ajeitado.
Em poucos dias a casa ficou uma beleza. Tornou-se a mais linda da região. Márcio tinha, agora, o maior prazer de sentar na sala, fazer suas refeições à mesa e dormir sossegado no seu quarto confortável. Elogiava a comida, a arrumação da casa e a beleza de sua esposa. Assim, o milagre que Paulo prometeu se cumpriu e Márcio se tornou muito feliz.
Que milagre maravilhoso! Quantas pessoas, hoje tão tristes, não resolveriam seus problemas simplesmente levando um bode para passar uma temporada com elas, dentro da mesma casa?
Mais tarde o sábio apóstolo escreveu:
“Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez.” Filipenses 4.12

Fala muito!


Fala muito!

Ser comunicativo é uma característica positiva, mas ser "tagarela" pode se tornar um problema

Por Débora Ferreira
debora.ferreira@arcauniversal.com
Um comentário, brincadeiras capazes de animar, opiniões. Não há quem não goste de uma pessoa que sabe se comunicar bem, divertir quem está à sua volta, falar com facilidade e se adequar aos ambientes. Saber expor os pensamento e expressar as opiniões com clareza é uma arte. Muitas pessoas que são tímidas sofrem por não serem ao menos um pouco assim. Mas e quando a vontade de falar extrapola, a pessoa acaba não deixando que os outros se pronunciem também?
“Todas as pessoas que falam muito têm grande facilidade de se adequar não só a lugares como também a situações. Apesar de serem muito verdadeiras, normalmente acabam falando sem pensar, pelo fato de serem impulsivas. Geralmente, quem é muito falador não percebe o quando é preciso ficar em silêncio para não atrapalhar o outro, sempre acham que uma palavrinha a mais não vai mudar em nada”, comenta a psicóloga Simone Pessunoto.
De acordo com a especialista, nada que apresenta ser exagerado é saudável. “Assim como em outras situações, a pessoa que fala demais acaba sendo até mal interpretada, principalmente por não dar chance de ninguém falar por muito tempo. Ela é ansiosa e não espera nem o outro completar a frase  para responder ou até mesmo fazer um comentário. Às vezes, ela se sente desamparada achando que ninguém dá importância aos seus assuntos, quando na verdade ela não dá espaço para que haja um diálogo, porque parece que só ela quer falar”, explica Simone.
A vontade de mudar
Para a vendedora Maria Leite Mendes, de 32 anos, o seu jeito de falar atrapalha muitas vezes. “Na minha profissão ajuda demais, mas percebo que no lado sentimental e até com os amigos atrapalha, pois eles até se cansam de tanto que falo, mas por serem muito verdadeiros, dizem quando eu tenho que diminuir a intensidade”, comenta.
De acordo com Maria, agora ela sabe em que momentos deve ou não falar. “Aprendi a pensar para falar e conter as minhas palavras. Percebi e isso tem feito de mim uma pessoa melhor, pois estou menos ansiosa”, finaliza.

Presa a uma paixão


Presa a uma paixão

Amiga é casada, tem filha, mas não consegue esquecer antigo namorado, que é 8 anos mais novo que ela


"Quando eu tinha 23 anos, eu me envolvi com um menino de 15 anos. Ele começou a me paquerar e não resisti por muito tempo. Acabei ficando com ele, e desde então me apaixonei por ele. Resolvi terminar nosso namoro porque a mãe dele não gostava do nosso relacionamento devido à idade, então eu não quis arranjar confusão. Só que desde esse término o meu sentimento por ele só aumentou, eu o vi crescer e namorar com outras. Eu só sofria com isso.
Eu sei que ele me amava e me ama muito, ele sempre me falou isso. Daí eu engravidei, tive minha filha, mas a gente nunca se esqueceu. Quatro anos se passaram, eu me separei, e a gente sempre se falando por telefone e MSN. Agora eu conheci outra pessoa e me casei de novo. Achei que tinha esquecido dele, achei que iria ser feliz com outro homem e até fui, mas eu não consigo esquecer esse menino!
Ele está com vinte anos agora. Eu voltei a falar com ele, meu coração está para explodir de saudades e desejo por ele, penso em me separar todos os dias. O nosso amor foi muito bonito, ninguém duvida disso. Depois que a gente se separou a mãe dele começou até falar comigo. Eu queria saber o que eu faço. Não aguento mais, me ajude! Será que esse amor é verdadeiro, será que eu estou casada com a pessoa errada, será que o meu lugar é do lado dele?"
Resposta:

Leia mais:

Amiga, nas suas últimas perguntas, dá para ver que você quer mesmo é voltar com esse rapaz. Você não falou em nenhum momento do seuatual marido, aquele que te escolheu para ser sua esposa, aquele que decidiu ser pai do seu filho. Por causa desse rapaz do passado, você se esqueceu do atual rapaz que em suas próprias palavras, te fez feliz.
Ora o que você sente por esse rapaz 8 anos mais novo que você é um sentimento ilusório. Tudo que esse sentimento se baseia é numa breve experiência que você teve com ele no passado e de conversas inadequadas que vocês trocaram ao longo dos anos. Se ele está num relacionamento e ainda vive falando que te ama, é de se questionar o seu caráter. Aliás, o seu também.
Se você não se definir, vai perder até o que tem. Deixe essa ilusão no passado, amiga, isso não é amor nem aqui nem na China! Amor é quando vocês já estão casados e, com os anos, conseguem se adaptar mesmo em meio a tantas diferenças. Isso que você diz ser amor é uma paixão que vai te levar ao um final infeliz, escreva o que eu estou lhe dizendo.
(*) Resposta retirada do blog Cristiane Cardoso

Companheirismo tem limite

A individualidade não pode deixar de ser respeitada

Por Tany Souza
tany.souza@arcauniversal
Há companheirismo até debaixo d’água? E se o outro não souber nadar? É fato que ser companheiro do outro é o mais importante no casamento, mas os limites existem a partir do momento que há possibilidade de prejuízo para uma das partes.
A psicóloga Débora Cristina de Macedo Jorge explica que esse companheirismo não deve existir nos momentos de erro de um dos dois. “Por exemplo, em uma situação de perigo, se os dois se prejudicarem não haverá ninguém pra socorrer.”
Muitos acreditam que, para provar o companheirismo e o sentimento, a pessoa deve estar sempre disposta a tudo, mesmo que for contra ao seu gosto e desejo. “A partir do momento que você obriga o outro a fazer o que não gosta, está invadindo o espaço dele e é esse o limite do companheirismo.”
Um exemplo de casal assim foi Adão e Eva, que até mesmo na hora de desobedecer a Deus estavam juntos. “Neste caso, se Adão não tivesse aceitado a sugestão de sua esposa de comer do fruto proibido, mudaria toda a história da humanidade. Mas tudo o que aconteceu teve um propósito de Deus”, conta a psicóloga.
Quando a falta de companheirismo coloca em cheque o querer do outro, muitas vezes pode levar ao fim do casamento. “Para alguns pode mesmo acontecer isso, mas se a pessoa raciocinar e começar a olhar o outro como um indivíduo, não sendo egoísta, olhando para o outro e reconhecendo suas necessidades, gostos e principalmente se colocando no lugar, isso também é companheirismo”, ressalta Débora.
Geralmente, as pessoas relacionam o amor com o ser ou não companheiro. “Se há amor, há companheirismo dentro dos limites do outro, respeitando-o como é. Uma coisa está muito ligada à outra, mas não costuma haver esta compreensão entre os casais.”
Para Débora, ser companheiro é simplesmente entender o outro. “Há como ser companheiro, independente de qualquer coisa, vendo o outro como um ser diferente. Para que o companheirismo esteja acima é preciso dar valor à individualidade, mesmo que os gostos, as atitudes sejam diferentes.”

Saúde de movimentos


RPG é uma alternativa eficaz para as alterações posturais

Método terapêutico consiste no alongamento e fortalecimento de grupos musculares


Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 36% da população brasileira sente dores nas costas e, nos próximos anos, cerca de 90% sofrerá com os problemas na coluna. Estes números são atribuídos à má postura, que desencadeia os desvios posturais, causando dores, incômodos e limitações nas atividades diárias.
Uma alternativa considerada eficaz no tratamento das alterações posturais é a RPG (Reeducação Postural Global), um método terapêutico que atua sobre as dores consequentes desse tipo de patologia, buscando o alongamento e o fortalecimento de grupos musculares.
O fisioterapeuta Eduardo Benites explica que a RPG proporciona um condicionamento muscular, permitindo que a pessoa consiga manter a postura correta no dia a dia, com a redução do uso de analgésicos. Isso proporciona uma melhora na mobilidade para as atividades diárias e uma consciência corporal.
coluna vertebral é composta por 24 vértebras, sendo sete cervicais, 12 torácicas e cinco lombares que têm a função de sustentar o corpo, proteger a medula espinhal e garantir mobilidade. Qualquer alteração nesse sentido pode desencadear diversos problemas.
“A postura correta proporciona um menor gasto energético - já que a má postura exige muito do corpo –, maior facilidade para permanecer na mesma posição por um tempo prolongado, uma vez que o peso está distribuído de forma correta e não gera desequilíbrios biomecânicos”, ressalta Benites.
A coluna possui duas curvas: a lordose (região cervical e lombar) e a cifose (região torácica e sacral). O aumento nessas curvaturas faz surgir desvios. Os mais comuns são conhecidos como hiperlordose e hipercifose. Porém, o mais grave deles é a escoliose, que é caracterizada pelo desvio lateral da coluna pela rotação das vértebras, que podem gerar deformações ósseas, aumentando as chances de desgaste na cartilagem pela má distribuição de peso.
“O tratamento dessa patologia com a RPG é, sem dúvida, o mais eficaz dentre as técnicas posturais existentes”, atesta o fisioterapeuta.
Segundo ele, a técnica da RPG possui oito posturas básicas. Cada uma delas é indicada para um tipo de desvio postural. “Quando não existe a possibilidade de o paciente adotar as posturas recomendadas pelo terapeuta, este, por sua vez, deve escolher uma alternativa e fazer adaptações que, gradativamente, vão sendo eliminadas até o indivíduo conseguir realizar os exercícios de forma completa.
Para Benites, o trabalho respiratório também é muito importante. Através dele é possível atuar em musculaturas e ligamentos que são de difícil fortalecimento e alongamento.

Sacrifícios de crianças: realidade em Uganda


Sacrifícios de crianças: realidade em Uganda

IURD é atuante na ajuda a um dos mais precários países africanos, onde milhões de famílias vivem com medo por seus filhos

Da Redação / Fotos: Thinkstock, IURD
redacao@arcauniversal.com
Uganda é um país africano com cerca de 35 milhões de habitantes, cuja história é marcada por diversas crises políticas. Ex-colônia inglesa, o país tornou-se independente em 1962, mas logo em seguida caiu nas mãos de ditadores militares. Durante as ditaduras, mais de 300 mil pessoas foram assassinadas pelas forças governamentais, sob alegação de oposição ao regime. Mesmo após a instituição de eleições nos anos 80, a situação precária da população não mudou muito, e o país é constantemente foco de denúncias por entidades internacionais em prol dos direitos humanos. Atualmente, Uganda passa por um período de aparente desenvolvimento. Mas só aparente.
Embora o país tenha um número de cristãos bem significativo (83 %), a maioria deles não desfruta das promessas contidas na Palavra de Deus, tais como prosperidade e saúde. Pelo contrário: além da fome que afeta a região, o número de contaminados pelo vírus HIV é grande – cerca de 50% da população. 
Com o objetivo de levar esperança e fé a essa população tão marcada pelo sofrimento, em outubro de 1996 a Igreja Universal do Reino de Deus se instalou no país e, apesar das inúmeras perseguições, se expandiu, com uma importantíssima atividade de auxílio espiritual e social, já tendo recuperado muitas vidas para Deus.
Uma dessas vidas é Victoria Kisakye Nalugwa (foto ao lado), que antes de  chegar à Igreja Universal de Uganda, teve a família envolvida com rituais macabros.  “Antes de meus tormentos começarem, meu avô ficou doente e em três dias faleceu. Ele era o líder (Raje) de uma mesquita muçulmana em nossa cidade. Dois meses depois, minha avó desmaiou e ficou em coma por um dia. Algumas pessoas a levaram a uma casa de encosto e ali fizeram sacrifícios. Era o começo do meu sofrimento, pois eu seria a próxima a ser atormentada”, lembra.
Victoria conta que aos 12 anos de idade, começou a sofrer com ataques repentinos, tornando-se uma adolescente depressiva e triste, que tinha muito medo do escuro.
“Um dia, liguei a televisão e estava passando o programa da Igreja Universal. Decidi participar das reuniões de libertação e senti um forte desejo de falar de Jesus para a minha família. Escrevi uma carta ao meu pai, pedindo que ele também se entregasse a Jesus, mesmo sabendo que, para eles, ter um familiar convertido ao cristianismo seria uma abominação. Comecei uma nova vida com Jesus, achei amigos que cuidaram de mim e me ajudaram dando abrigo. Depois de um ano e meio na presença de Deus, meus familiares me aceitaram de volta e passaram a respeitar a minha fé.
Hoje, eu sou liberta e dependo somente de Jesus. Tenho um bom trabalho, minha casa própria e sirvo ao meu Senhor como obreira", comemora.
Cenário macabro
Apesar do esforço empreendido pela IURD em levar a salvação aos que sofrem, por meio da Palavra de Deus, muitos ainda buscam nos sacrifícios de animais e até mesmo humano, a solução para diversos problemas. No último dia 27, a Rede Record exibiu em seu programa “Domingo Espetacular” uma matéria alarmante. Crianças ugandenses são sacrificadas em rituais de magia negra visando à prosperidade. As que não são mortas são mutiladas, carregando marcas físicas e psicológicas por toda a vida. O terror tomou conta do dia a dia de milhões de famílias, preocupadas com seus pequenos, e milhares de outras choram seus filhos mortos ou desaparecidos.
Segundo a Fundação Gideon, fundada pelo pai de uma das vítimas (o menino que dá nome à instituição), neste momento são mais de 3 mil os desaparecidos, enquanto o governo local, que tem ligações com feiticeiros, admite apenas 300, e 50 mortes entre 2006 e 2011.
A realidade é mais grotesca do que aparenta. Em torno de 20% da população ugandense alega acreditar em magia negra (sem contar os que não admitem), e há a forte crença de que se um imóvel for construído sobre a cabeça de uma criança, será um lugar de prosperidade, sobretudo se for um prédio comercial. Houve um caso de uma criança enterrada viva nas fundações de um edifício, e os dirigentes da construtora não foram penalizados pela justiça.
Para piorar, a crença no sucesso dos feitiços é tão grande, que há um verdadeiro mercado ilegal de corpos de crianças. Um corpo infantil saudável pode valer até o equivalente a R$ 11 mil na zona rural e R$ 50 na urbana, a despeito da crise financeira local.
Veja na íntegra a matéria do “Domingo Espetacular” (mas, atenção: embora a equipe tenha feito de tudo para preservar o espectador, ainda assim as imagens são chocantes):


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Virgindade


Virgindade

Amiga se sente triste porque queria que o namorado também fosse virgem

(*) Cristiane Cardoso
redacao@arcauniversal.com
"Tenho 17 anos e faço a obra. Meu namorado também é obreiro. Cheguei à IURD bem novinha. Não conheci o mundo, sou pura, mas meu namorado não. Isso muitas vezes me deixa triste, triste de saber que quando a gente se casar eu não serei mais a primeira na vida dele. É duro, pois tenho que lutar contra esse sentimento todos os dias, por favor, me oriente. É normal, é o diabo me pondo para baixo, é coisa da minha cabeça? Eu não sei. Ele, porém nem desconfia que vivo pensando assim dele."- Amiga.
Resposta:
Eu entendo que o ideal quando duas pessoas se casam é que os dois tenham se guardado um para o outro, mas vivemos em um mundo podre amiga, onde cometemos muitos erros antes de conhecer Jesus. Graças a Deus você teve o privilégio de se manter pura e se guardar até o dia do seu casamento, já o seu namorado não. Se para você, casar com um rapaz também virgem é algo extremamente importante, então, segundo a lógica, você está namorando a pessoa errada. Se, porém isso é somente uma coisa que você gostaria que fosse, mas está disposta a sacrificar com o conhecimento do que falei no começo dessa resposta, então, a solução é simples: Use a sua fé para vencer esse sentimento de tristeza. O que é mais importante para você, se casar com um homem virgem ou se casar com um homem de Deus?
(*) Resposta retirada do blog de Cristiane Cardoso.

Que tipo de casal vocês formam?


Que tipo de casal vocês formam?

De brigar muito, mas se entendem com a mesma facilidade ou quase não discutem e quando isso acontece chega a machucar?

Por Débora Ferreira
debora.ferreira@arcauniversal.com
Ter um companheiro que seja amigo, esteja ao lado e, principalmente, presente nos momentos difíceis para ajudar e nos bons para comemorar por uma conquista ou qualquer outra situação feliz, que goste de conversar, seja fiel e que não minta. Estas são algumas atitudes que as pessoas desejam que aconteçam ao encontrar alguém para se relacionar.  Conviver com alguém diariamente não é fácil,durante a fase do namoro e noivado normalmente nada incomoda, até que acontece o casamento. Independentemente de qualquer coisa, as adversidades do dia a dia podem se tornar pequenas quando o casal tem união e o mesmo objetivo em comum. Diante disto, que tipo de casal vocês se consideram ser?
“Há aqueles casais que têm o mesmo tipo gênio, modo de pensar, agir e extrapolar nas atitudes, assim, constantemente tudo acaba gerando discussão e desavenças, pois ninguém é capaz de ceder ao menos um pouco para encerrar a briga e sempre um quer dar a palavra final. Apesar de muitas vezes eles se estranharem, fazem as pazes com a mesma facilidade, porém, o ideal é que cada pessoa tentasse melhorar”, comenta a psicóloga Mayara Ribeiro Dotta.
Outro tipo de relacionamento é o de casais que não têm costume de brigar a ponto de conseguirem relembrar quais foram as últimas desavenças. Por combinarem nas ideias e sempre abrirem mão de algo para fazer a vontade do outro sem sentir a necessidade de pensar em si antes do parceiro. “Quando acontece uma discussão ou até mesmo um modo de falar mais ríspido eles até estranham a atitude um do outro ou se sentem chateados por não estarem acostumados. Quando as palavras ofendem ficam até sem se falar”, conta a especialista.
Ela explica ainda que independente de como o casal de relacione, o importante mesmo é haver compromisso e respeito entre os dois. “A pessoa que não é boa com o próximo não será ideal para você. A índole da pessoa tem que ser pura. É preciso ter vontade de conquistar e atingir seus objetivos e por mais que o outro não concorde com tudo o que você fala, vai saber respeitar a sua opinião, vai ouvir e falar apenas quando necessário. Nem sempre que seu companheiro quer falar é porque necessariamente precisa ouvir conselhos”, finaliza.

Sozinho em um relacionamento a dois


Sozinho em um relacionamento a dois

Amiga deseja saber se pode se separar

 
"Quando um não quer mais ficar casado, o outro deve ficar sofrendo a vida inteira?"- Amiga.
Resposta:
Não. Deus não impõe esta dor sobre ninguém. Portanto, a minha fé, que não imponho a ninguém, me diz que se eu estivesse num casamento infernal, lutando com todas as minhas forças por uma pessoa que não quer nem a mim, nem a Deus e nem ao nosso casamento, eu não hesitaria em deixá-la e partir para outra. Repito, eu tentaria de tudo primeiro. Faria minha parte. Buscaria em Deus. Mas se durante um bom tempo eu não visse melhora, eu desfaria o meu casamento de erro.
É claro que esta decisão vem carregada de outras considerações: a idade, os filhos, a fé pessoal, o que já foi tentado, se eu já corrigi meus erros de comportamento, se a outra pessoa sinceramente quer consertar o casamento, condiçõesfinanceiras, o futuro, e outras mais, dependendo da situação de cada um. Daí você tem que considerar tudo isso e usar a sua fé aliada à sua inteligência para decidir.
No fim das contas, a pergunta que você tem que se fazer é esta: "Qual é a minha fé? O que eu creio?".
Se sua fé lhe diz com toda a certeza que você deve continuar e lutar por seu casamento, então vá em frente. Se sua fé lhe diz, com toda boa consciência, que você já deu o que tinha que dar e está na hora de sair deste inferno, então vá na sua fé.
De uma forma ou de outra, é esta mesma fé que lhe sustentará nos dias que estão por vir, depois da sua decisão.
(*) Resposta retirada do blog do bispo Renato Cardoso.

Intolerância: de onde ela vem?


Intolerância: de onde ela vem?

A dificuldade de lidar com quem é diferente

Pessoas trocando ofensas por pertencerem a religiões diversas, brigas nas ruas entre gangues, discriminação pela cor de pele e classe social. A cada dia vemos notícias como estas que chamam a atenção e nos fazem pensar: Por que as pessoas são intolerantes com o que é diferente?
Segundo o psicólogo Wilson Montiel, isso acontece porque elas procuram o que é igual a elas. “Há a necessidade de se sentir igual, para ter aceitação do grupo. Por isso, alguns sentem ojeriza ou temem o que é diferente.”
Ele também explica que essa busca pela normalidade é por existir padrões éticos, morais e até mesmo religiosos em uma sociedade. “Porém, quando estes padrões começam a ser apresentados de maneira ostensiva, porexemplo, na Alemanha contra os judeus, faz com que gere a intolerância pelo diferente.”
Wilson enfatiza que existe cada vez mais intolerância porque os modelos foram passados de forma exarcebada ou a pessoa quer fugir de desejos considerados errôneos. “Os motivos podem vir da maneira exagerada que os valores foram transmitidos ou porque a questão em foco é ambivalente e a pessoa cria mecanismos de defesa para não entrar em contato com as próprias fantasias.”
Como não ser intolerante
A pessoa que já é intolerante com o diferente deve desejar não agir e pensar mais desta forma. “Quando adulto, ele tem que querer mudar, se curar, entender o porquê está agindo desta forma. Na infância, os pais devem colocar seus filhos em contato com o que é diferente, conversando sobre as diversidades da sociedade, como etnia e religião, ensinando tolerância, humildade, caráter”, ensina o psicólogo.
É importante ressaltar que a criança é pura e quem coloca maldade nas atitudes são os pais com as reações erradas sobre determinada situação. “Se, por exemplo, os pais pegam duas crianças se tocando nas partes íntimas, brincando de médico, e chegam dissipando aquela situação, para tirar do foco, estão na verdade evitando o aprendizado sexual, que é muito importante para as crianças, como a descoberta do pênis, da vagina. O cunho sexual é o adulto que enfatiza.”, exemplifica Wilson.
Quem são os intolerantes?
Para ele, as pessoas intolerantes são cômodas e não querem se destacar. “Normalmente elas se escondem na normalidade do grupo, se camuflam no ‘eu’ do coletivo. O contrário acontece com quem sofre com a intolerância. A pessoa que enfrenta a diversidade, quanto mais apanha, mais forte fica. Ela está no mundo para mudá-lo, a ponto de se desenvolver para mudar leis e regras de uma sociedade.”
Quem é intolerante é criado para ter posse de uma verdade absoluta. “Podemos até chamá-lo de maquiavélico, porque interessa o fim e não os meios, já que ele quer isolar a pessoa diferente do contato com um grupo.”
A consequência dessa intolerância na sociedade é o aumento da indisposição entre as pessoas. “Quando estamos em uma cidade pequena, o padrão de normalidade fica ainda mais presente, e a pessoa diferente pode sofrer ainda mais, pois se destacará facilmente. Em cidades maiores, como São Paulo, por exemplo, a apresentação de valores é outra, pois há mais pessoas que circundam pelas mesmas ideias e a convivência com aquele que é diferente é muito mais frequente”, finaliza Montiel.

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Qual o destino da sua alma?


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Na segunda Noite da Salvação, o tema será o arrebatamento

Você tem certeza do lugar para onde vai após a morte? Esta pergunta pode soar estranha, mas é uma realidade presente na vida de todos nós, e que cedo ou tarde acontecerá na vida de qualquer pessoa.
Geralmente, estamos preocupados com os desejos terrenos, como com quem vamos casar, quantos filhos queremos ter, o carro ou a casa que ansiamos comprar, enfim, e pouco pensamos naquilo que de fato interessa: a salvação da nossa alma.
Todos os dias resolvemos uma infinidade de problemas, passamos por diversas situações e deixamos afazeres para outros dias, mas quase sempre não pensamos no destino da nossa vida após a morte. É como se, no íntimo, disséssemos que isso não vai acontecer ou, pelo menos, não logo.
O problema é que, seja rico, pobre, com diploma nas mãos os ou não, cedo ou tarde, todos vão passar por isso. No entanto, o pior é o porvir. Quando a pessoa morre, na verdade, ela deixa de viver na Terra, mas continua viva e ciente de sua vida terrena. E foi o que ela escolheu em vida que indicará para onde vai depois. Lucas 16.19-31
E embora a Bíblia fale explicitamente acerca do inferno, arrebatamento e vida após a morte, muitas pessoas não acreditam na veracidade das Escrituras, o que dificulta uma aproximação dela com o Criador, o Único que pode salvar a alma da condenação eterna.
Por isso é importante fazer uma análise pessoal sobre como estamos vivendo, o que andamos sentindo, pensando e agindo, porque a salvação envolve muito mais do que uma simples visita à igreja, mas tem a ver com entrega total a Deus, considerando-O como o Salvador da alma.
Na segunda Noite da Salvação, que ocorrerá nesta quarta-feira (30), todos terão a oportunidade de saber mais a respeito do arrebatamento, evento este que marca a segunda vinda de Jesus Cristo à Terra, quando receberá nos ares as pessoas que se entregaram de verdade a Ele.
“Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os vivos, os que ficarmos seremos arrebatados juntamente com eles entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.” 1Tessalonicenses s 4.16-17
Se você está no Rio de Janeiro (RJ), pode participar da reunião no Cenáculo do Espírito Santo na Sede Nacional, localizado à Avenida Suburbana, 4242, Del Castilho, que acontece às 19h30. Em São Paulo (SP), no Cenáculo da Avenida João Dias, 1800, Santo Amaro, às 20 horas, no Cenáculo da Avenida Celso Garcia, 499, ou em qualquer templo da Igreja Universal do Reino de Deus mais perto de sua residência. Convide os amigos e familiares, para que, ao seu lado, recebam o alimento espiritual que poderá garantir a eternidade ao lado do Senhor e Salvador Jesus Cristo.
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